João Streit (o primeiro da direita) no Alfredo Jaconi-RS |
Terça-feira é dia de Fala Indio, agora na 6ª edição o entrevistado é João Streit, acompanhe abaixo a entrevista:
01- Como começou a torcer pelo Verdão?
Sempre ia no estádio, mas ia como espectador, ia alguns
jogos e faltava outros. Comecei a torcer mesmo por esse time em 2005.
02 – O que você sente e o que representa para você torcer pela Chapecoense?
É até complicado falar sobre isso, vem inúmeros adjetivos
para falar o que eu sinto por esse time. Acho que só quem sente mesmo o
sentimento de um torcedor fanático, sabe o que é isso. E quem não sente, não
consegue entender e nos chamam de loucos por isso, enfim, A Chapecoense é um amor
para sempre.
03 – Quais os melhores jogadores que você viu com a camisa
do Verdão? (cite três jogadores)
Já passaram alguns bons jogadores aqui. Dema para mim, foi o
melhor zagueiro que eu vi jogar com a camisa da Chapecoense, jogador
fundamental no título de 2011. Peter, jogou demais em 2007, foi o protagonista
de um lances mais incríveis que eu vi no estádio e acho que não sai da memória
do torcedor, que foi o gol de desempate no jogo Chapecoense 3 x 2 Guarani de
Palhoça, recebeu a bola na saída do meio de campo, driblou o time todo
adversário, sofreu o penalti, marcou o gol e foi pra torcida. E o Cazagol, não
digo que foi o melhor jogador tecnicamente que eu vi no ataque da Chapecoense,
mas esse cara, deu muita alegria para torcida na arquibancada.
04 – Qual o título Catarinense mais especial em sua opinião?
Por quê?
05 – Qual a viagem mais marcante para acompanhar o Verdão?
Então, teve muitas viagens... teve a final em 2007 lá em Criciuma, emoção
fora do normal comemorar o título la dentro do estádio deles, o jogo contra o
Avaí em 2009 que ganhamos de 1x0 la dentro da Ressacada, que garantiu nossa
vaga na final e na série D. Teve o jogo em que a Chapecoense venceu o Avai por
3 x 2 no gol de bicicleta do Cadú Mineiro, para o clube não mudou nada, mas ver
a torcida avaiana gritando é campeão no fim do primeiro tempo e depois ver eles
indo embora calado no fim do jogo. Teve a viagem pro Mineirão em 2010, o
resultado foi muito negativo, mas a alegria de ver a Chapecoense jogando no
Mineirão, foi demais. Enfim foram várias viagens, tem Brusque 2011, Curitiba
2009 e assim vai.
06 – Dos jogos que você viu em Chapecó, conte o mais importante
e inesquecível
07 – O que você achou das contratações para a Série C até o
momento?
Não são jogadores que o torcedor já conhece, então é difícil
comentar sobre isso antes de ver o desempenho deles com a camisa da
Chapecoense. Mas ficamos na esperança que a diretoria tenha acertado nas
contratações.
08 – Quais os três melhores jogadores do elenco atual?
09 – Em sua opinião o que a Chapecoense precisa fazer para
conquistar o acesso à Série B nesse ano? Você acha que vamos conseguir?
10- Falando um pouco de administração do clube (marketing,
quadro social, estrutura, categorias de base, entre outros), o que a diretoria
precisa fazer para que o Verdão se firme como uma potência Santa Catarina e se
torne cada vez mais conhecido no cenário nacional?
Marketing da Chapecoense na minha opinião é muito fraco, faz
muito pouco. Existe pouquíssimas campanhas para os sócios, para o clube.
Dificilmente acontece algo que deixa mais próximo o clube do time. Na questão dos
sócios, creio que o clube deveria tornar uma atitude, para diminuir isso que
vem acontecendo hoje, que é a inadimplência, é o cidadão se associando
hoje e no fim da competição ou durante
ela mesmo, dependendo do rendimento do time, ele acaba cancelado o plano, acho
que assim como aquele que faz isso o clube também tem parcela de culpa nisso,
já ta na hora do clube por exemplo, colocar o Cartão de Crédito como uma forma
de pagamento. Estrutura e Categorias de Base é algo que demora um pouco para se
estruturar, mas o clube já vem tomando algumas providencias, então acredito que
com o tempo, isso será uma realidade para nós.
11- Na tua opinião, qual é maior rival do Verdão em SC?
Justifique.
Acho que o Avai, pelos jogos decisivos que os times vem
fazendo nos últimos anos.
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